Com a saída de Mauricio Pochettino do comando técnico do Chelsea, o futuro de Rúben Amorim volta a ser tema.
Apesar de todos os indicadores apontarem, de facto, para a continuidade em Alvalade, o nome técnico do Sporting volta a entrar no rol de especulações sobre o futuro do treinador e do clube londrino. Amorim estará identificado – aliás, não é propriamente um desconhecido em Inglaterra depois do alegado interesse do Liverpool (que nos últimos dias oficializou a contratação de Arne Slot) e do West Ham -, mas o jornal inglês ‘The Guardian’ escreve, no entanto, que essa não deverá ser a escolha do presidente Ted Boehly.
Em causa, diz o jornal, estará a falta de correspondência tática com o estilo de jogo do Chelsea, o que é visto como uma preocupação para a direção do emblema londrino. De qualquer forma, a permanência em Alvalade tem-se revelado como praticamente certa. Depois das várias declarações de Amorim, também Varandas veio tranquilizar os adeptos.
“Lembro-me de em 2018 quase nenhum treinador querer vir treinar o Sporting. Hoje temos um dos melhores treinadores do mundo. Temo-lo hoje, temo-lo há quatro anos e temo-lo para o ano. E não é pela vertente financeira nem pela falta de interesse de outros clubes que ele permanece aqui, ano após ano. Permanece aqui porque o Sporting é um clube que lhe dá proteção, estabilidade, condições para ter sucesso e sobretudo ser feliz. Obrigado, Mister Amorim. O mérito é teu”, disse o presidente do Sporting na receção da equipa campeã nacional na Câmara Municipal de Lisboa.
Segundo o ‘The Telegraph’, Sebastian Hoeness (Estugarda), Michel (Girona), Kieran McKenna (Ipswich Town) e Enzo Maresca (Leicester) são alguns dos treinadores que estão na mira dos responsáveis dos blues.
O ‘The Guardian’ acrescenta Thomas Frank (Brentford) e Vincent Kompany (Burnley), antigo capitão do Manchester City, que tem sido igualmente apontado ao Bayern.
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