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Portugal entra a ganhar num jogo a duas velocidades onde quase aparecia o momento José Cid – Sites de Apostas Desportivas

Portugal entra a ganhar num jogo a duas velocidades onde quase aparecia o momento José Cid

‘Doha’ a quem doer, ontem assistimos a um jogo de emoções, curiosamente em Doha. Um jogo onde os nossos bravos lusitanos levaram a melhor sobre os aguerridos ganeses.

Numa primeira análise e antes de falar do jogo da Selecção, um momento de reflexão sobre a decisão da Liga de jogar a Taça da Liga durante o Mundial.

A Liga conseguiu descredibilizar ainda mais o troféu mais descredibilizado do futebol português. Jogar a Taça da Liga durante o Mundial é o mesmo que um organizador de um festival colocar o Zé Amaro e os Coldplay a atuar em simultâneo. Se bem que um concerto do Zé Amaro tem mais assistência do que a maioria dos jogos da Taça da Liga.
Ao início nem percebi a lógica e chegando ao fim estou como no início.

Quanto ao jogo da nossa Seleção, a primeira parte foi uma homenagem clara a William Carvalho, jogou-se devagar, devagarinho quase parado. Foram 45 minutos perfeitos para muitos pais adormecerem os filhos ou na maioria dos casos, para que os vossos patrões nem notassem que estavam a ver o jogo em vez de estar a laborar. Admitam seus malandros, a vossa produtividade ontem entre as 16 e as 18 horas esteve ao nível de eficácia do Paulinho.

Na segunda parte vieram os golos, a emoção, a alegria, o terror e o alívio.

A velocidade aumentou consideravelmente e os erros defensivos também. A defesa portuguesa parecia estar já em ‘Black friday’ tantas eram as ofertas e promoções e a verdade é que os dois golos sofridos conseguem ser ainda mais ridículos do que esta crónica.

O nosso Cristiano Ronaldo tornou-se o primeiro jogador a marcar em cinco Mundiais diferentes e olhem que se lhe oferecerem sempre um penaltiezinho por Mundial, é homem para marcar nos próximos cinco.

O João Félix e Rafael Leão marcaram os outros dois golos com que Portugal conquistou os seus primeiros três pontos da prova.

O momento alto do jogo, a cereja no topo do bolo, o pináculo da criação, a oitava maravilha do mundo estava reservada para o último suspiro do jogo, quando Diogo Costa pregou o maior susto de sempre aos portugueses. Nem o aumento da inflação ou a TAP conseguem causar tanta aflição ao nosso povo.
Aquele momento causou mais terror aos portugueses do que o filme do “Exorcista” ou até do que a foto de José Cid todo nu com o vinil a tapar o sexo.
Temos de agradecer à alma que colocou ali uma casca de banana para que o jogador ganês escorregasse e falhasse o empate.

No final podemos dizer que foi um jogo à moda portuguesa, com sofrimento mas com um final feliz. Já mandamos o Gana se ‘Catar’, venha agora o Uruguai!

Acredita Portugal!!

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