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Quer fazer boa figura nas discussões sobre Mundiais de futebol? Nós damos uma ajuda – Sites de Apostas Desportivas

Quer fazer boa figura nas discussões sobre Mundiais de futebol? Nós damos uma ajuda

Arranca este domingo o Mundial2022, no Qatar. A maior prova de futebol do Mundo será disputada até 18 de dezembro e terá Portugal como um dos favoritos a vitória final. Os lusos vão medir forças com Gana, Coreia do Sul e Uruguai na fase de grupos.

Habitualmente agendado para o verão, o Mundial2022 será realizado excecionalmente no Inverno, de forma a mitigar os efeitos do calor no Qatar.

Este é um evento que suscita sempre curiosidade dos amantes do futebol. É uma oportunidade para recordar outras provas, seleções e protagonistas que ficaram na memória.

Para ajuda-lo nas discussões sobre campeonatos do Mundo, compilamos um conjunto de recordes e curiosidades em números da história dos Mundiais de futebol, sobre campeonatos e países.

Tudo sobre o Mundial2022: jogos, notícias, reportagens, curiosidades, fotos e vídeos

Recordes de países e de campeonatos

Mais títulos: 5 – Brasil (1958, 1962, 1970, 1994, 2002).

Mais títulos consecutivos: 2 – Itália (1934, 1938) e Brasil (1958, 1962).

Maior número de anos entre títulos: 44 – Itália (1938 e 1982).

Mais títulos por uma confederação: 12 – UEFA (1934, 1938, 1954, 1966, 1974, 1982, 1990, 1998, 2006, 2010, 2014, 2018).

Mais títulos consecutivos por confederação: 4 – UEFA (2006, 2010, 2014, 2018).

Mais títulos anfitrião: 1 – Uruguai (1930), Itália (1934), Inglaterra (1966), RFA (1974), Argentina (1978) e França (1998).

Melhor classificação de um campeão: 1 – Itália (1938) e Brasil (1962).

Mais finais: 8 – Alemanha/RFA (1954, 1966, 1974, 1982, 1986, 1990, 2002, 2014).

Mais finais consecutivas: 3 – RFA (1982, 1986, 1990) e Brasil (1994, 1998, 2002).

Mais finais sem nunca perder: 2 – Uruguai (1930, 1950).

Maior número de anos entre presenças na final: 48 – Argentina (1930 e 1978).

Mais vezes vice-campeão: 4 – Alemanha/RFA (1966, 1982, 1986, 2002).

Mais vezes vice-campeão sem título: 3 – Países Baixos (1974, 1978, 2010).

Mais finais perdidas consecutivamente: 2 – Países Baixos (1974, 1978) e RFA (1982, 1986).

Mais vezes terceiro: 4 – Alemanha/RFA (1934, 1970, 2006, 2010).

Mais vezes no pódio: 12 – Alemanha/RFA (1934, 1954, 1966, 1970, 1974, 1982, 1986, 1990, 2002, 2006, 2010, 2014).

Mais vezes consecutivos no pódio: 4 – Alemanha (2002, 2006, 2010, 2014).

Mais vezes no pódio sem título: 4 – Países Baixos (1974, 1978, 2010, 2014).

Maior número de anos entre presenças no pódio: 48 – Argentina (1930 e 1978).

Mais vezes quarto: 3 – Uruguai (1954, 1970, 2010).

Mais vezes no ‘top 4’: 13 – Alemanha/RFA (1934, 1954, 1958, 1966, 1970, 1974, 1982, 1986, 1990, 2002, 2006, 2010, 2014).

Mais vezes consecutivas no ‘top 4’: 4 – Alemanha (2002, 2006, 2010, 2014).

Maior número de anos entre presenças no ‘top 4’: 60 – Espanha (1950 e 2010).

Mais vezes no ‘top 4’ sem título: 5 – Países Baixos (1974, 1978, 1998, 2010, 2014).

Mais vezes eliminado nas meias-finais: 5 – Alemanha/RFA (1934, 1958, 1970, 2006, 2010).

Mais vezes no ‘top 8’: 18 – Brasil (1930, 1938, 1950, 1954, 1958, 1962, 1970, 1974, 1978, 1982, 1986, 1994, 1998, 2002, 2006, 2010, 2014) e Alemanha/RFA (1934, 1954, 1958, 1962, 1966, 1970, 1974, 1978, 1982, 1986, 1990, 1994, 1998, 2002, 2006, 2010, 2014, 2018).

Mais vezes consecutivas no ‘top 8’: 16 – Alemanha/RFA (1954, 1958, 1962, 1966, 1970, 1974, 1978, 1982, 1986, 1990, 1994, 1998, 2002, 2006, 2010, 2014).

Maior número de anos entre presenças no ‘top 8’: 72 – Estados Unidos (1930 e 2002).

Mais vezes eliminado nos quartos de final (ou fase equivalente): 8 – Inglaterra (1950, 1954, 1962, 1970, 1982, 1986, 2002, 2006).

Mais vezes no ‘top 16’: 21 – Brasil (todas as edições).

Mais vezes eliminado nos oitavos de final (ou fase equivalente): 14 – México (1930, 1950, 1954, 1958, 1962, 1966, 1978, 1994, 1998, 2002, 2006, 2010, 2014, 2018).

Mais vezes eliminado na primeira fase: 8 – Coreia do Sul (1954, 1986, 1990, 1994, 1998, 2006, 2014, 2018) e Escócia (1954, 1958, 1974, 1978, 1982, 1986, 1990, 1998).

Melhor classificação sem qualquer vitória: 8 – República da Irlanda (1990).

Melhor classificação com apenas uma vitória: 4 – Suécia (1938)

Pior classificação de um campeão: Eliminação na fase de grupos – Itália (1950), Brasil (1966), França (2002), Itália (2010), Espanha (2014), Alemanha (2018).

Pior classificação de um anfitrião: 20 – África do Sul (2010).

Mais participações: 21 – Brasil (totalista).

Mais participações consecutivas: 21 – Brasil (totalista).

Melhor classificação de um estreante: 1 – Uruguai (1930) e Itália (1934).

Melhor classificação de um estreante depois de 1934: 3 – Portugal (1966) e Croácia (1998).

Mais participações sem título e sem chegar à final ou às meias-finais: 16 – México (1930, 1950, 1954, 1958, 1962, 1966, 1970, 1978, 1986, 1994, 1998, 2002, 2006, 2010, 2014, 2018).

Mais participações sem eliminações na primeira fase: 3 – República da Irlanda (1990, 1994, 2002).

Mais participações sem ultrapassar a primeira fase: 8 – Escócia (1954, 1958, 1974, 1978, 1982, 1986, 1990, 1998).

Mais participações sem nunca vencer um jogo: 3 – Bolívia (1930, 1950, 1994), Honduras (1982, 2010, 2014) e Egito (1934, 1990, 2018).

Menos participações com título: 14 – Uruguai (1930, 1950).

Menos participações com presença na final: 5 – Croácia (2018).

Menos participações com presença nas meias-finais: 2 – Turquia (2002).

Menos participações com presença nos quartos de final: 1 – Cuba (1938), RDA (1974) e Ucrânia (2006).

Maior número de anos entre participações: 64 – País de Gales (1958 e 2022).

Mais jogos disputados: 109 – Alemanha/RFA e Brasil.

Menos jogos disputados: 1 – Antilhas Holandesas.

Mais vitórias: 73 – Brasil.

Mais empates: 21 – Inglaterra e Itália.

Mais derrotas: 27 – México.

Mais pontos (três por vitória): 237 – Brasil.

Mais pontos por jogo: 2,17 – Brasil.

Mais vitórias consecutivas: 11 – Brasil (sete em 2002 e quatro em 2006).

Mais vitórias num edição: 7 – Brasil (2002).

Mais vitórias numa edição sem conseguir o título: 6 – Países Baixos (2010).

Mais vitórias em jogos a eliminar, incluindo no desempate por penáltis e em finais: 35 – Alemanha/RFA.

Mais vitórias sobre anteriores campeões: 3 – Brasil (1970), Itália (1982), Argentina (1986) e Alemanha (2010, 2014).

Menos vitórias de um campeão: 3 – Uruguai (1950).

Mais jogos sem vencer de um campeão: 3 – Itália (1982).

Mais jogos consecutivos sem perder: 13 – Brasil (seis em 1958, seis em 1962 e um em 1966).

Mais jogos contra anteriores campeões sem perder: 4 – Argentina (1986).

Mais empates consecutivos: 5 – Bélgica (três em 1998 e dois em 2002).

Mais empates consecutivos na mesma edição: 4 – República da Irlanda (1990).

Mais jogos consecutivos sem empates: 16 – Portugal (seis em 1966, três em 1986, três em 2002 e quatro em 2006).

Mais equipas invictas numa edição: 5 – Argentina, França, Inglaterra, Itália e Suíça (2006).

Menos equipas invictas numa edição: 0 – 1954.

Mais derrotas de um campeão: 1 – RFA (1954, 1974), Argentina (1978) e Espanha (2010).

Mais derrotas consecutivas: 9 – México (três em 1930, três em 1950, duas em 1954 e uma 1958).

Mais derrotas numa edição: 3 – 28 seleções, incluindo três vezes o México (1930, 1950, 1978).

Mais derrotas em jogos a eliminar, incluindo no desempate por penáltis e em finais: 14 – Alemanha/RFA.

Mais jogos consecutivos sem ganhar e mais jogos consecutivos sem ganhar desde a estreia: 17 – Bulgária (três em 1962, três em 1966, três em 1970, três em 1974, quatro em 1986 e um em 1994).

Mais jogos só com derrotas: 6 – El Salvador (1970, 1982).

Mais jogos sem qualquer vitória: 9 – Honduras (1982, 2010, 2018).

Mais edições sem sofrer qualquer derrota: 7 – Brasil (1958, 1962, 1970, 1978, 1986, 1994, 2002).

Mais vezes eliminado sem perder qualquer jogo: 3 – Inglaterra (1982, 1990, 2006).

Mais vezes eliminado sem conseguir qualquer vitória: 6 – México (1930, 1950, 1954, 1958, 1966 e 1978) e Bulgária (1962, 1966, 1970, 1974, 1986 e 1998).

Mais jogos sem vitória numa edição: 5 – Jugoslávia (1974), Argentina (1974), RFA (1978), Bélgica (1986), República da Irlanda (1990) e Argentina (1990).

Mais jogos sem vitória nos 90 minutos numa edição: 6 – Bélgica (1986) e Inglaterra (1990).

Maior número de jogos entre duas seleções: 7 – Brasil-Suécia (1938, 1950, 1958, 1978, 1990, 2×1994), Alemanha/RFA-Jugoslávia/Sérvia (1954, 1958, 1962, 1974, 1990, 1998, 2010) e Argentina-Alemanha/RFA (1958, 1966, 1986, 1990, 2006, 2010, 2014).

Maior número de jogos entre duas seleções sem derrotas de uma delas: 7 – Brasil-Suécia (1938, 1950, 1958, 1978, 1990, 2×1994) – o Brasil soma cinco vitórias e dois empates.

Maior número de jogos entre duas seleções só com vitórias de uma delas: 5 – Argentina-Nigéria (1994, 2002, 2010, 2014, 2018) – a Argentina ganhou os cinco jogos.

Maior número de jogos entre duas seleções a eliminar, sempre com apuramento da mesma: 4 – Brasil-Chile (1962, 1998, 2010, 2014) – o Brasil qualificou-se sempre.

Maior número de jogos entre duas seleções em edições consecutivas: 5 – Itália-Argentina (1974, 1978, 1982, 1986, 1990).

Maior número de jogos entre duas seleções na final: 3 – Argentina-Alemanha/RFA (1986, 1990, 2014).

Maior número de jogos a eliminar entre duas seleções, incluindo finais: 5 – Argentina-Alemanha/RFA (1986, 1990, 2006, 2010, 2014).

Maior números de jogos entre duas seleções na fase de grupos: 5 – Brasil-Jugoslávia/Sérvia (1930, 1950, 1954, 1974, 2018) e Argentina-Nigéria (1994, 2002, 2010, 2014, 2018).

Mais golos marcados: 229 – Brasil.

Melhor média de golos marcados: 2,72 – Hungria (87 em 32 jogos).

Mais golos sofridos: 125 – Alemanha/RFA.

Menos golos sofridos: 2 – Angola (2006).

Melhor média de golos sofridos: 0,67 – Angola (2 em 3 jogos).

Pior média de golos sofridos: 6,0 – Antilhas Holandesas (6 num jogo).

Maior diferença de golos: 124 – Brasil (229-105).

Pior diferença de golos: -38 – México (60-98).

Menos golos marcados: 0 – Antilhas Holandesas (1938), Zaire (1974), Canadá (1986), China (2002) e Trindade e Tobago (2006).

Mais golos num jogo por uma equipa: 10 – Hungria (10-1 a El Salvador, em 1982).

Maiores goleadas: 9 – Hungria-El Salvador, 10-1 (1982), Hungria-Coreia do Sul, 9-0 (1954) e Jugoslávia-Zaire, 9-0 (1974).

Maiores recuperações: 3 – Áustria (0-3 para 7-5 com a Suíça, em 1954) e Portugal (0-3 para 5-3 com a Coreia do Norte, em 1966).

Mais golos num jogo: 12 – Áustria-Suíça, 7-5 (1954).

Mais golos num prolongamento: 5 – Itália-RFA, 1-1, 4-3 após prolongamento (1970).

Empate com mais golos: 8 – Inglaterra-Bélgica, 4-4 após prolongamento (1954) e Estados Unidos-Colômbia, 4-4 (1962).

Mais golos numa final: 7 – Brasil-Suécia, 5-2 (1958).

Mais golos numa final por uma das equipas: 5 – Brasil-Suécia, 5-2 (1958).

Maior diferença de golos numa final: 3 – Brasil-Suécia, 5-2 (1958), Brasil-Itália, 4-1 (1970) e França-Brasil, 3-0 (1998).

Menos golos numa final: Zero – Brasil-Itália, 0-0 após prolongamento, 3-2 nos penáltis (1994).

Maior recuperação numa final: 2 – RFA (0-2 para 3-2 com a Hungria, em 1954).

Mais golos marcados numa edição: 27 – Hungria (1954).

Melhor média de golos marcados numa edição: 5,4 – Hungria (27 em 5 jogos).

Mais golos de um campeão: 25 – RFA (1954).

Menos golos de um campeão: 8 – Espanha (2010).

Menos golos de um finalista: 5 – Argentina (1990).

Pior média de golos marcados de um campeão: 1,14 – Espanha (2010).

Menos golos sofridos de um campeão: 2 – França (1998), Itália (2006) e Espanha (2010).

Mais golos sofridos de um campeão: 14 – RFA (1954)

Menos golos sofridos numa edição: 0 – Suíça (2006).

Mais golos sofridos numa edição: 16 – Coreia do Sul (1954).

Maior diferença entre golos marcados e sofridos numa edição: +17 – Hungria (27-10 em 1954).

Pior diferença entre golos marcados e sofridos numa edição: -16 – Coreia do Sul (0-16 em 1954).

Maior diferença entre golos marcados e sofridos de um campeão: +14 – Brasil (18-4 em 2002) e Alemanha (18-4 em 2014).

Pior diferença entre golos marcados e sofridos de um campeão: +6 – Itália (11-5 em 1938, 12-6 em 1982) e Espanha (8-2 em 2010).

Mais jogos consecutivos a marcar: 18 – Brasil (1930 a 1958) e RFA/Alemanha (1934 a 1958 e 1986 a 1998).

Mais jogos consecutivos a marcar pelo menos dois golos: 11 – Uruguai (1930 a 1954).

Mais jogos sem golos marcados: 3 – Zaire (1974), Canadá (1986), China (2002) e Trindade e Tobago (2006).

Mais jogos consecutivos sem sofrer: 5 – Itália (1990) e Suíça (2006, 2010).

Mais jogos consecutivos sem marcar: 5 – Bolívia (1930, 1950, 1994), Argélia (1986, 2010) e Honduras (1982, 2010, 2014).

Mais jogos consecutivos a sofrer: 22 – Suíça (1934/1994).

Mais jogos consecutivos a sofrer pelo menos dois golos: 9 – México (1930/1958).

Mais jogos consecutivos a sofrer pelo menos três golos: 5 – México (1930/1950).

Mais jogos consecutivos a sofrer pelo menos quatro golos: 3 – Bolívia (1930/1950) e México (1930/1950).

Mais jogos disputados sofrendo sempre um golo: 6 – El Salvador (1970, 1982).

Primeiro jogo sem golos: Brasil-Inglaterra (1958).

Mais minutos sem sofrer golos: 559 – Suíça (1994, 2006, 2010).

Mais minutos sem sofrer golos num edição: 517 – Itália (1990).

Maior número de golos numa edição: 171 – 1998 e 2014.

Menor número de golos numa edição: 70 – 1930 e 1934.

Maior média de golos numa edição: 5,38 – 1954 (140 golos em 26 jogos).

Pior média de golos numa edição: 2,21 – 1990 (115 golos em 52 jogos).

Mais penáltis a favor: 18 – Espanha.

Mais penáltis convertidos: 15 – Espanha.

Mais penáltis desperdiçados: 4 – Brasil.

Mais penáltis assinalados numa edição: 29 (2018).

Mais penáltis convertidos numa edição: 22 (2018).

Mais penáltis falhados numa edição: 7 (2018).

Maior número de grandes penalidades assinaladas num jogo: 3 – Inglaterra-Camarões, 3-2 (1990).

Maior média de espetadores: 68.991 – 1994 (3,587.538 espetadores em 52 jogos).

Pior média de espetadores: 23.235 – 1930 (395.000 espetadores em 17 jogos).

Jogo com maior assistência: 173.850 – Uruguai-Brasil (1950).

Jogo com menor assistência: 800 – Estados Unidos-Paraguai (1930).

Países que mais vezes organizaram a prova: 2 – México (1970, 1986), Itália (1934, 1990), França (1938, 1998), RFA/Alemanha (1974, 2006) e Brasil (1950, 2014).

Países que organizaram a prova em conjunto: 1 – Coreia do Sul e Japão (2002).

Edição com mais estreantes: 10 – 1934 (Áustria, Egito, Espanha, Alemanha, Hungria, Itália, Holanda, Suíça, Suécia e Checoslováquia).

Edição com mais estreantes desde 1938: 6 – 2006 (Angola, Costa do Marfim, Gana, Togo, Trindade e Tobago e Ucrânia).

Edições com menos estreantes: 1 – 1950 (Inglaterra), 2010 (Eslováquia) e 2014 (Bósnia-Herzegovina).

Jogo disputado sob temperatura mais alta: 52 graus – RFA-Inglaterra (1970).

Jogos com prolongamento: 68.

Mais prolongamentos numa edição: 8 (1990, 2014).

Menos prolongamentos numa edição: Zero (1930, 1950, 1962, 1974).

Mais prolongamentos disputados: 11 – Alemanha/RFA.

Mais vitórias em prolongamento: 5 – Itália.

Mais derrotas em prolongamento: 3 – Alemanha/RFA.

Primeiro jogo com prolongamento: Áustria-França (3-2 em 1934).

Primeira final com prolongamento: Itália-Checoslováquia (2-1 em 1934).

Finais decididas no prolongamento: 5 – 1934, 1966, 1978, 2010 e 2014.

Jogos decididos no prolongamento: 38.

Jogos decididos nas grandes penalidades: 30.

Mais desempates por grandes penalidades: 5 – Argentina (2×1990, 1998, 2006, 2014).

Mais desempates por grandes penalidades vencidos: 4 – Alemanha/RFA (1982, 1986, 1990, 2006) e Argentina (2×1990, 1998, 2014).

Mais desempares por grandes penalidades perdidos: 3 – Inglaterra (1990, 1998, 2006), Itália (1990, 1994, 1998) e Espanha (1986, 2002, 2018).

Primeiro jogo decidido com grandes penalidades: RFA-Itália (3-3 após prolongamento, 5-4 nas grandes penalidades, em 1982).

Primeira final decidida nas grandes penalidades: Brasil-Itália (0-0 após prolongamento, 3-2 nas grandes penalidades, em 1994).

Finais decididas nas grandes penalidades: 2 – 1982 e 2006.

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