José Boto, antigo chefe de departamento de scouting do Shakhtar Donetsk e do Benfica, mostra-se muito crítico à atuação de Roger Schmidt na saída de Vlachodimos do clube encarnado.
O também ex-diretor desportivo do PAOK entende que o técnico alemão “colocou em causa um jogador que não merecia”, pelo facto de ter sido alguém “importantíssimo no Benfica nos últimos anos”.
Para José Boto, a saída de Vlachodimos tratou-se de uma “espécie de guerra”, que “afetou não só o guarda-redes grego como também o seu sucessor, Trubin, relativamente à gestão de expectativas que tinham dele”.
O antigo treinador destaca “a força mental” do atual guardião encarnado, mas acredita que “a forma como o dossier foi gerido podia ter afetado o rendimento” do internacional ucraniano.
José Boto, que foi convidado do primeiro episódio do ‘podcast’ Final Cut de 2024 concluiu, afirmando que “a questão foi mal gerida pelo Benfica, ou pelo treinador, ou por quem teve essa responsabilidade”.
Ao fim de cinco anos na Luz, Odysseas Vlachodimos transferiu-se para o Nottingham Forest, da Premier League, agora orientado pelo português Nuno Espírito Santo. Antes, tinha perdido a titularidade para o colega de equipa Samuel Soares, após o desaire no jogo da 1.ª jornada frente ao Boavista, no Bessa.
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