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Análise Benfica 1-0 Chaves: João Neves voou e afastou pesadelo de penáltis desperdiçados – Sites de Apostas Desportivas

Análise Benfica 1-0 Chaves: João Neves voou e afastou pesadelo de penáltis desperdiçados

O menino prodígio da Luz deu uma sexta-feira santa ao Benfica, depois de um autêntico inferno de grandes penalidades desperdiçadas. No final de contas, o que conta são os três pontos e o Benfica vai a Alvalade, a um ponto do eterno rival o Sporting (que ainda tem um jogo a menos).

Apesar do jogo ter todo rumado para o lado do ataque encarnado, a verdade é que o sofrimento acabou por ser inevitável no Estádio da Luz, com João Neves, aos 68 minutos, a dar o melhor ovo da Páscoa possível aos benfiquistas.

Veja as melhores imagens do Benfica-Chaves

O Jogo:

Numa primeira parte de sentido único, o Benfica ficou aquém no último terço do ataque, ficando a faltar eficácia do lado encarnado.

Foram dez tentativas de golo das águias contra apenas duas dos flavienses. Os comandados de Roger Schmidt entraram pressionantes e podiam ter inaugurado o marcador logo aos cinco minutos do encontro, com um livre direto de Di María que obrigou Hugo Souza a uma grande defesa.

Di María viria a ser o nome mais falado nesta primeira parte, quer pelo melhor – as inúmeras oportunidades de golo -, quer pelo pior – a grande penalidade falhada.

Por sua vez, o Chaves ameaçou a baliza de Trubin, já depois do primeiro quarto de hora da partida, após Junior Pius atirar por cima da baliza do guardião ucraniano.

O minuto 26 ficaria marcado como o minuto que poderia ter sido decisivo para os encarnados nesta primeira parte. Hélder Malheiro, depois de ser chamado ao VAR, anunciou a alto e bom som, a falta de Pius sobre Bah, mas na conversão da grande penalidade… Di María falhou.

As águias ainda tentaram responder, outra vez, pelo extremo argentino que voltou a estar perto de mais um canto olímpico, e por Florentino e Arthur Cabral. Mas, o marcador não viria a alterar nos primeiros 45 minutos do encontro.

Começou a segunda parte, como terminou a primeira: o Benfica a criar e… a falhar. O minuto 54 foi um espelho claro do que se passava em campo. Neres inicia a jogada, com Arthur Cabral que não consegue finalizar bem, permitindo a defesa de Hugo Souza. Na recarga, Bah, sozinho na grande área, atira por cima.

Seguindo o rumo da primeira parte, foi assinalada nova grande penalidade. Arthur Cabral foi o escolhido para bater, mas o desfecho foi o mesmo, Hugo Souza voltou a defender.

Já dizia o ditado ‘não há duas sem três’… E Hélder Malheiro, alertado pelo VAR, mandou repetir a grande penalidade depois dos jogadores do Chaves terem entrado na área antes do avançado do Benfica bater a bola. Desta vez, os protagonistas não mudaram, mas foi Hugo Souza que voltou a sair vitorioso. Três penáltis, três defesas.

Mas, a Luz viria a suspirar de alívio quando o ‘menino prodígio’, de costas, acabou com o sufoco encarnado após livre batido por Di María. João Neves deu assim os três pontos ao Benfica num jogo em que Jô Batista ainda quis deixar um aviso à baliza de Trubin, a seis minutos do fim, com um cabeceamento por cima da baliza encarnada.

Antes do fim ainda houve tempo para… tente adivinhar… Hugo Souza voltar a brilhar. Desta feita, após uma boa jogada das águias que culminou com um remate de Marcos Leonardo para defesa apertada do guarda-redes do Chaves.

João Neves voou e a Luz suspirou de alívio em vésperas de dois dérbis eternos.

Momento-chave:

Não diria que seja um momento, mas sim três. Foi este o número de grandes penalidades desperdiçadas pelo Benfica durante o decorrer da partida: uma vez por Di Maria e outras duas por Arthur Cabral.

Estas três grandes penalidades espelham um bocado a falta de eficácia gritante da equipa encarnada. Valeu João Neves que fez apagar estes falhanços, quase imperdoáveis.

O Melhor:

Hugo Souza acabou por ser a figura do encontro a par de João Neves. O médio encarnado por ter feito a diferença no encontro ao ter marcado o único golo da partida.

Único muito por causa do guardião flaviense que, para além das três grandes penalidades, teve outras defesas bastante importantes na partida, como o primeiro livre de Di María no início do encontro, ou o remate de Marcos Leonardo já no período de compensação.

O Pior:

Foram duas as grandes penalidades falhadas por Arthur Cabral durante o encontro (marcados para o mesmo lado e de forma deficiente, saindo com pouca força), mas não é só por essa razão que figura nesta lista, uma vez que, passou ao lado do encontro.

Do lado do Chaves, Junior Pius não conseguiu acompanhar o jogo do Benfica, cometendo duas grandes penalidades no encontro. Foi um jogo para esquecer para o defesa nigeriano.

Resumo do encontro:

Reações:

Roger Schmidt: “Foi precisa muita paciência, mas conseguimos a vitória”

Moreno: “Têm existido decisões contra nós Chaves, e não só de hoje”

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