Vitinha esteve na primeira conferência de imprensa da Seleção em solo germânico. O médio foi o jogador escolhido para falar, esta sexta-feira, aos jornalistas, respondendo a inúmeras questões, nas quais falou do seu momento de forma e das expetativas para este Europeu 2024.
Grande euforia no momento da chegada da seleção nacional à Alemanha: “Quero agradecer e elogiar esta receção. Tanto no aeroporto, no caminho para cá e na receção no hotel. Foi inacreditável. As pessoas gravavam para dentro do autocarro, nós gravávamos para fora. Estava brutal. Foi importante aqui no Mundial da Alemanha, em 2016, em França. Esta receção foi incrível. Agradecemos o apoio, mas da nossa parte é melhor começar a focar completamente no Euro, porque faltam poucos dias. Mas sim, é muito importante este apoio.”
Repetir o êxito de 2016: “Vamos fazer de tudo para lá estar. Não convém pensar já no fim, mas sim no presente e no primeiro jogo e no futuro próximo. O futuro próximo é o jogo com a Chéquia. É nisso que nos vamos concentrar nestes três, quatro dias. É importante reforçar que temos uma grande seleção com grandes jogadores a jogar em grandes clubes. É difícil de lembrar quando existiu algo igual. Mas a verdade é que as grandes seleções provam-se em campo, não na teoria. É isso que temos de fazer neste Europeu. Para reforçar essa ideia, é importante mostrarmos dentro de campo. É importante gerir bem as expectativas, que sabemos que são altas, mas temos bem presente na cabeça o que temos de fazer.”
Pressão do lado de Portugal por ser favorito: “Há que gerir bem as expectativas. Sabemos que vão estar bem altas fora do grupo, entre imprensa e adeptos, vão estar muito altas, o que é normal, pela qualidade que temos. Mas nós temos de ter bem presente o nosso valor e o que temos de fazer. E não pensar demasiado no futuro. Se pensarmos nos próximo jogo, estaremos mais próximos. A chave é gerirmos expectativas.”
A época no Paris Saint-Germain e o momento de forma: “Foi uma época brutal para mim. Uma época muito boa a nível pessoal e coletivo. Não havia melhor forma de chegar a este Europeu. Sinto-me motivado, preparado e ansioso por começar a ver a bola a correr e participar no meu primeiro Europeu. Espero ser importante e ajudar a seleção. Tudo o que fiz a nível de clubes, e o que dei no PSG, espero fazer o mesmo aqui. Já sabem a minha forma de jogar, o que posso dar à equipa. Sempre que for chamado à ação, é isso que vou fazer. Acho que chego no meu melhor momento da carreira a fazer jogos importantes na maior competição de clubes e a ganhar a Liga francesa. Não sei se será o melhor momento da carreira, porque ainda pode melhorar, mas até agora, sim, tem sido o melhor momento”






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